Quarenta e Três
Uma viagem pela literatura universal em forma de perseguição amorosa.
«Trata este livro da luta entre o amor e o sexo, e a suspeita de que não será o melhor dos dois a sair vencedor. O amor, distante, e o sexo, já se sabe, perigoso e próximo. Ela, Heller e o mundo entre eles, o triângulo é amoroso e imperfeito.»
Quarentena Uma História de Amor
Um casal, decidido a separar-se e de malas feitas, é obrigado pelas autoridades de saúde a uma quarentena. O seu apartamento transforma se numa arena de proximidade física e distâncias calculadas, onde os restos da vida amorosa e o trautear televisivo de uma pandemia mudam o mundo por dentro e por fora. Ali, sob o regime forçado de uma intimidade perdida, percebemos como, entre antigos amantes, vizinhos e desconhecidos, a saudade das multidões e dos sentimentos sempre estiveram à altura de nos resgatar do peso do presente. Um olhar provocador sobre uma experiência coletiva. Uma introspeção inesperada, à porta fechada, sobre o que é o amor, onde começa, acaba e recomeça. Uma história de amor em 40 dias.
Crítica
Jornal de Letras
Nada Será Como Dante
RTP 2
Crítica
Expresso
A Melhor Máquina Viva
Anders Kopf é um jovem aspirante a escritor que decide mergulhar na pobreza por um ano e afastar-se de um passado doloroso. É um exercício temporário cujo objectivo é melhorar a literatura. Com os seus novos companheiros faz um batismo de pobreza, pratica roubos colectivos em matadouros, partilha refeições suspeitas e sofre injustiças pedagógicas. Durante todo esse tempo, reescreve a sua própria história de orfandade e de crime. Eeva Wiseman é uma bela capitalista que herdou do pai um antigo matadouro, relíquia macabra do século XX. Administra com agilidade maternal o seu império de negócios, na sombra voraz da globalização, ao mesmo tempo que ressuscita da ressaca de um grande acidente e de um desaparecimento absoluto.
O que têm Kopf e Eeva a oferecer um ao outro? Entre o amor e a amizade, qual a melhor máquina? A liberdade e o sexo; a pobreza e a abundância; o triângulo homem, mulher, animal, são estas as várias máquinas modernas que alimentam a literatura.
Crítica
Jornal de Letras
Entrevista RTP
Página 2
Plano Nacional de Leitura - Recomendado para o Ensino Secundário
Meio Homem Metade Baleia
Num mundo em que a desumanização parece irreversível, um muro divide os homens. Jonas e a sua jovem filha Aliss são conduzidos ao longo do imenso muro por um homem chamado Servantes. A missão é levar água aos menos favorecidos, talvez electricidade. Funcionário de uma organização internacional, Jonas debate-se com o ritmo hesitante da missão. O longo muro, o clima e a distância alimentam dúvidas sobre o significado de civilização, mas Jonas vai avançando, confortado pela pequena coragem das rotinas repetidas. Enquanto isto, a filha torna-se mulher, devagar, tumultuosamente. Aos desamparados, no entanto, não chegou ainda a água.
Uma desconstrução dos lugares confortáveis do Ocidente, Meio Homem Metade Baleia é uma narrativa notável que convida a uma poderosa e necessária reflexão.
Finalista do Prémio Oceanos de Literatura 2020
A Ronda da Noite
Crítica
Jornal de Letras
Leitura e Comentário de
Eliane Robert Moraes
Trilogia do Olhar
Trilogia do Olhar é um livro composto por três pequenas peças teatrais:
Televisão
Regras para Fotografar Animais
Cinema Mudo.
Num olhar atento sobre o presente, mas também sobre o passado, José Gardeazabal recorre a uma panóplia vasta de personagens — soberanas de qualquer análise moralizante ou simplificadora — para nos mostrar indivíduos marcados por idiossincrasias, fraquezas, medos, desejos, sonhos e inquietações apresentando assim um grande retrato da condição humana.
Entrevista Antena 1
Dicionário de Ideias Feitas em Literatura
Uma viagem pela literatura mundial em dose dupla, com cerca de duzentos verbetes curtos organizados por autor e tema, com cruzamentos inesperados. A abertura a novas narrativas e interpretações, num texto nascido da alegria de outros textos.
Entrevista
Ípsilon
Excerto
história do século vinte
História do século vinte, obra de José Gardeazabal, foi distinguida com o Prémio INCM/ Vasco Graça Moura na sua primeira edição (2015), dedicada à Poesia.
José Tolentino Mendonça, presidente do júri do prémio refere que «a obra vencedora é uma obra que se destaca e que há de marcar a poesia do nosso tempo pela sua originalidade, pela sua contundência, pela qualidade, pela novidade. É uma obra que traz um modo novo de fazer poesia.»
Jorge Reis-Sá, membro do júri do Prémio destaca que «história do século vinte tem a seu favor o facto de ter ganho o Prémio Vasco Graça Moura, sim. Mas, mesmo sem este facto, seria — e vai ser — uma obra muito lida, quer pela imprensa, quer pelos leitores de poesia. É um livro forte, extenso mas tenso. Onde o século XX é retratado em todas as suas contradições.»
Prémio INCM/VGM de Poesia 2015 (Imprensa Nacional Casa da Moeda)
Plano Nacional de Leitura - Recomendado para o Ensino Secundário
Entrevista
Jornal de Letras
Entrevista
Expresso
Excerto
Livros Traduzidos
Medio Hombre Mitad Ballena
Hay un muro que separa a las personas en un lugar árido e inhumano. Jonas trabaja allí para una organización internacional que tiene como objetivo llevar agua y electricidad a los menos favorecidos. Acompañado por su joven hija, Aliss, viajarán en un automóvil conducido por un tal Servantes, siempre por el mismo lado del muro… La lentitud de la misión exaspera a Jonas, quien se llega a cuestionar el sentido de la civilización. Mientras tanto, la adolescente se convierte en mujer… y los pobres siguen esperando el agua. “Medio hombre, mitad ballena” es una deconstrucción de los lugares confortables de Occidente, con una narrativa poderosa que nos invita a la reflexión.
Excerto en
Kalandraka
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