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"Uma máquina implacável, (…) uma ode triunfal em que ecoam Pessoa e Cesário Verde, contempla-se a contemporaneidade e ausculta-se o estado do mundo."

Sílvia Souto Cunha, Revista Visão,

sobre "Viver Feliz Lá Fora"

"Uma dissecação virtuosa da relojoaria do amor e do real. (...)

Um escritor singular cuja ferocidade na prosa sacode sempre as expectativas."

Sílvia Souto Cunha, Revista Visão,

sobre "Quarentena Uma História de Amor", Edição Companhia das Letras

"Uma profunda capacidade de análise sobre a vida íntima (...)

e sobre a vida coletiva do 'mundo de fora' "

Luís Almeida d’Eça, sobre "Quarentena Uma História de Amor", Edição Companhia das Letras

"Quarentena Uma História de Amor (...) pela sua qualidade literária e originalidade (...) cristalizará este tempo estranho transfigurado na memória estética da literatura. Doravante, escrever-se-á muito sobre este livro."

Miguel Real, sobre "Quarentena Uma História de Amor", Edição Companhia das Letras 

"Uma das grandes vozes da literatura portuguesa"

José Riço Direitinho, Ípsilon, Companhia das Letras 

"(...) mereceria integrar as antologias dos melhores textos da literatura portuguesa de todos os tempos"

Miguel Real, sobre "A Melhor Máquina Viva", Edição Companhia das Letras 

"(...) de um autor com uma cultura literária extraordinária, este é o desenho de uma distopia radical"

Eliane Robert Moraes, Crítica Literária, Júri do Prémio Literário Oceanos, 

sobre "A Melhor Máquina Viva", Edição Companhia das Letras 

"Em pouco tempo, já construiu uma obra notável, em vários domínios"

Manuel Halpern, Jornal de Letras

"Ao nível da excelência, seja enquanto estilo (...), seja enquanto léxico (...), seja enquanto sintaxe"

 Miguel Real, Jornal de Letras , sobre "Meio Homem Metade Baleia", Edição Companhia das Letras 

 

"O que mais surpreende nesta história do século vinte, brilhante livro de estreia,  (...) é a escala e o fôlego do seu projecto literário"

José Mário Silva, Expresso 

 

"Uma visível multiplicação de sentido (...) um livro profundamente político, alegórico, irónico"

José Riço Direitinho, Ípsilon, Jornal Público,

sobre "Meio Homem Metade Baleia", Edição Companhia das Letras

"Um romance inclassificável à luz da teoria clássica da literatura"

Miguel Real, Jornal de Letras , sobre "Meio Homem Metade Baleia", Edição Companhia das Letras  

 

"Em termos dramatúrgicos, as três peças estão muito, muito bem escritas (…) Se não nos enganamos, se José Gardeazabal continuar a escrever teatro pode vir a tornar-se (…) um notável dramaturgo, de que a cultura portuguesa tanto carece  (...)"

Miguel Real, Jornal de Letras , sobre "Trilogia do Olhar", Edição Imprensa Nacional Casa da Moeda

"O aparecimento de José Gardeazabal no plano literário europeu

contribui para uma desconstrução da Europa moderna"

Ana Catarina Anjos, "A Europa Face à Europa: Poetas Escrevem a Europa"

"Um exercício invulgar, notável e vertiginoso que conduz a literatura para um lugar novo"

Júri do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura

"Não deixará nenhum leitor indiferente"

José Tolentino de Mendonça

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